A vida direcionada obcecadamente ao trabalho e a adquirir bens e mais bens materiais em excesso, no fim, se torna vazia, em vão; pois se acomoda-se no conforto. Seus investimentos nisso não vão com você para o caixão.
É muito mais revigoroso viver nas essências dos seus prazeres. Fazer o que lhe deixa satisfeito e menos melancólico, por conta das incertezas, medos e pensamentos atordoados sobre o futuro.
No fim, o que acaba valendo são as experiências boas ou péssimas, os momentos de felicidade ou de tristeza profunda, as relações que nos fazem sentir sensações... O prazer sexual já vale muito mais a pena do que a mobília da sua casa ou do modelo do seu carro. E tudo acaba em sexo! Não interessa a sua condição social, o quanto miserável ou culto você é.
Ser é estritamente viver, do jeito que você quiser ou poder. Todos, sem exceção, relaxam e se sentem bem depois de uma gozada responsável.
23/08/2011
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