O fogo é uma televisão interior, subjetiva, que suscita imagens da vida. A pupila dilatada fixa as chamas amarelas e a cinza da fumaça, e vamos além de uma visão. Viajamos entre pensamentos e dilemas.
O mate, o fogo, o cusco e a identidade legada dos avós. É preciso momentos de isolamento, de reflexão; de pertencimento da existência.
25/06/2011
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