Hoje, o que se faz é tentar nos confundir com misturas incompreensíveis buscando-se parecer com algo alternativo. Eletrônica com rock, a puta que pariu com rock e o escambau. A simplicidade que pode ser tão ofensiva não se escuta nem se vê mais. A batida forte como se fosse quebrar a bateria com os cabelos nos olhos se extinguiu.
O que temos atualmente? Um pop cada vez mais imagético e indefeso como a Barbie. É triste. Até as emissoras de tevê se renderam ao descartável do barulho transmissor de otite atual. Emo, Restart... Não quero ter um filho nessa perdição. Ou serei um lobectómico para com minha cria.
Vá escutar o melhor e de conteúdo! Saudades das composições por amor ao rock dos anos 70, do punk sujo e decadente, do grunge, independente da mídia marcadora massiva.
10/08/2011
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