O rock gaúcho sente dor pela morte prematura de um
dos seus alicerces. Flávio Basso, mais conhecido nas artes como Júpiter Maçã, morreu
nesses dias natalinos de dezembro. E com apenas 47 anos de vida excêntrica.
Um dos fundadores da lendária TNT e partícipe também
da icônica Os Cascavelletes, Basso iluminava a música com sua arte criativa e
irreverencia. Um dicotômico entre a graça e a tristeza.
Um menino roqueiro no TNT e n’Os Cascavelletes e um
homem produtivo e original nos discos solitários. Autor da obra mor do
psicodelismo brasileiro, o sydbarretiano “A Sétima Efervescência”, de valor
reconhecido além-mares.
Perdemos mais um, ou uns. Perdemos as personalidades
do Flavio e dos Júpiteres. Perdemos uma
referencia do rock do Rio Grande do Sul. Perdemos um grande artista gaúcho.
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