20 dezembro 2012


Vivemos sempre no limite. No limite da dor. No limite de uma felicidade. No limite de um amor. No limite da alienação. No limite dos prazeres e das consequências deles. No limite da estafa, das chagas mentais. No limite de não levantar. No limite da aparição de um motivo.  No limite da morte. No limite de querer evaporar.

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