Não tenho mais medo da obrigação de produzir. Não forço mais
a criação. Deixo que ela venha e bata na minha mente, de supetão. Afinal, meu
tempo não é aquele: frenético. E sim esse: de contemplação e reflexão.
Enquanto isso admiro a ponta rubra reluzente do meu palheiro
acesso. Companheiro fiel das noites ventosas de boa solidão.
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